Miguel Albuquerque inaugura amanhã ampliação do Centro de Saúde do Arco da Calheta

As obras de beneficiação e de ampliação do Centro de Saúde do Arco da Calheta estão concluídas. A obra custou cerca de 1,4 milhões de euros (com IVA) e incluiu a beneficiação da Capela de Nossa Senhora da Nazaré, contígua ao edifício que está localizado no sítio de Entre Paredes, naquela freguesia, refere um comunicado da Presidência do Governo Regional.

O presidente Miguel Albuquerque inaugurará amanhã, pelas 16 horas, esta obra.

Perante o envelhecimento da população local e o regresso de emigrantes, esta unidade de saúde precisava de dar uma resposta mais adequada aos seus utentes, daí a necessidade de uma reestruturação deste centro de saúde, contemplando a sua ampliação.

O centro desenvolvia o seu programa em 2 dos 3 pisos que compõem o volume edificado, sendo que o terceiro piso se encontrava devoluto e em completo desuso. Com esta intervenção, foram reaproveitadas áreas devolutas, passando a utilizar-se todo o imóvel.

Com esta beneficiação/ampliação, o centro de saúde passou a ter, ao nível do piso 1, quatro gabinetes médicos, quatro gabinetes de enfermagem, uma sala de tratamentos, uma sala de colheitas, uma secretaria, uma sala de espera, com duas instalações sanitárias (uma delas adaptada para mobilidade reduzida), uma zona de sujos, uma zona de lixos hospitalares, uma instalação sanitária de apoio aos funcionários, uma zona técnica, dois espaços de arrumos e um gabinete polivalente.

O piso 0, agora integrado no centro, contempla um balneário/vestiário com duas instalações sanitárias, dois duches com uma zona de cacifos para os funcionários, uma sala polivalente e uma instalação sanitária de apoio à sala polivalente.

No piso 2 foi instalada uma copa/sala de refeições para os funcionários, um arquivo, uma instalação sanitária de apoio e uma zona técnica reservada para o aquecimento das águas.

Confinante com o edifício mãe onde está instalado o centro de saúde, foi igualmente reabilitada a Capela de Nossa Senhora da Nazaré, que data dos finais do século XVII, foi reedificada no século XIX, depois de ter caído em ruínas.

Por outro lado, os espaços exteriores envolventes foram reorganizados, sendo criado um pequeno arruamento de acesso ao centro, de forma a facilitar as acessibilidades à entrada principal do centro de saúde, conclui a nota.