O FN foi alertado, pelos seus leitores, para a falta de resposta atempada ao pedido de socorro em situações de emergência. Até poderá ser um caso isolado, ou não, mas fica o alerta às entidades competentes.

Segundo a informação relatada, no passado dia 29 de novembro, uma jovem com cerca de 16 anos sofreu um ataque epiléptico, com crises convulsivas graves em plena Avenida do Mar.  Após ter sido contactado o número 112, só 30 minutos depois é que chegou uma ambulância para prestar socorro à jovem.

Face ao exposto, as críticas não se fazem esperar. Desde logo, “é inaceitável que, em plena cidade do Funchal, com duas corporações de Bombeiros tão perto, seja  preciso esperar mais de 30 minutos por uma ambulância,  sendo que a resposta que obtivemos do 112 foi de que não havia ambulâncias disponíveis para socorrer a jovem.  Uma das ambulâncias estava a acompanhar a prova solidária da Corrida do Homem que decorria à mesma hora”.

Os leitores questionam: falta de meios para a acudir às muitas solicitações? “É triste pensar que um cidadão precisa de socorro pré-hospitalar e não existam meios disponíveis…”