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As explosões na Bélgica cancelaram seis voos para Lisboa. O aeroporto português não tem previsto, para já, reforços policiais. A ANA Aeroportos garante controlo apertado nas bagagens.
O aeroporto de Lisboa não terá reforços policiais após as explosões que tiveram lugar em Bruxelas esta terça-feira, 22 de Março, em Bruxelas, segundo o Jornal de Negócios.
Fonte oficial do Ministério da Administração Interna assegurou ao Negócios que “para já, está tudo calmo”, não antevendo por isso segurança adicional no aeroporto lisboeta.
O Ministério liderado por Constança Urbano de Sousa recorda ainda que está no terreno, desde os atentados de Paris em Novembro de 2015, um reforço policial no aeroporto e no centro da cidade.
Também a ANA – Aeroportos, gestora aeroportuária nacional, diz que as suas medidas de segurança – como o controlo de bagagem – estão já em níveis “muito elevados”.
Segundo o porta-voz da companhia, as explosões em Bruxelas afectaram seis voos para o aeroporto de Lisboa: três da TAP, um Ryanair e um da Brussels Airlines.
As explosões no aeroporto de Bruxelas foram registadas pelas 8:00 locais na zona das partidas. Mais tarde, registou-se outra explosão no metro. O procurador belga já avançou que as explosões no aeroporto belga foram fruto de um ataque suicida. A imprensa fala em mais de uma dezena de mortos.
As autoridades fecharam o espaço aéreo de Bruxelas e cortaram igualmente todas as ligações de metro e comboio ao aeroporto.