
O líder do executivo madeirense mostrou-se hoje satisfeito com a deliberação do Tribunal de Relação de Lisboa, que julgou improcedente o recurso da autarquia santacruzense contra a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal da RAM, que considerou que os terrenos situados na Cancela são propriedade da RAM. Albuquerque, hoje à margem de uma visita à ETAR da Tabua, afirmou que a Câmara Municipal de Santa Cruz queria ficar com propriedade governamental. Por outro lado, queixou-se do atraso à legalização daqueles terrenos por causa da disputa nos foros judiciais, cuja culpa atribui a Santa Cruz.