Rui Barreto: «Coligação PSD/CDS é virtuosa porque soube servir os madeirenses e, por isso, irrita a oposição!»

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As Jornadas Parlamentares PSD/CDS decorreram, hoje, no auditório da Junta de Freguesia de São Martinho, no Funchal e contaram com a presença do líder do CDS Madeira, Rui Barreto, e de outras personalidades.

O líder destacou a coesão da coligação entre o CDS e o PSD, “que é virtuosa e, precisamente por isso, irrita a oposição”. Uma coligação que, nestes três anos de legislatura, tem um registo de maturidade, onde cada um dos partidos soube colocar de lado algumas questões partidárias em nome de um valor maior que é o de servir a Madeira e os madeirenses, vincou Barreto.

Segundo o governante centrista, “a estabilidade é um valor maior porque é a estabilidade que nos permite governar e cumprir um programa que foi abruptamente interrompido devido a uma pandemia e, tem sido a estabilidade, a coesão e a segurança que tem permitido nós ultrapassarmos as adversidades, uma pandemia e, agora, uma guerra no leste da Europa”, reforçou.

Rui Barreto garantiu que “a estabilidade gera confiança, a confiança gera investimento, o investimento gera riqueza e a riqueza cria emprego, e este tem sido o valor maior desta coligação”.

No que ao parlamento diz respeito, o líder do CDS regional elogia o Parlamento e o seu Presidente, José Manuel Rodrigues, também presente nestas Jornadas Parlamentares, pois considera que “o Parlamento tem sido uma casa aberta a todos e nunca houve tanta participação democrática e plural num parlamento”.

Na ocasião, o líder regional dos centristas diz ver no partido socialista “uma desorientação política, pois já votam contra aquilo que defendem e isso ficou claro esta semana, ao votarem contra o Orçamento Rectificativo”. Além disso, afirmou que “um partido que durante oito anos não soube governar a cidade do Funchal, não é capaz de governar a Madeira”.

“Há dois partidos autonomistas. Há dois partidos que defendem o aprofundamento e a consagração da nossa autonomia. Dois partidos que têm um projeto claro e objetivo para a Madeira que é rever a Constituição e a Lei das Finanças Regionais que está desajustada aos desafios da Madeira e insistir na ideia de que se o Governo da República não nos quer dar os meios, ao menos que nos dê instrumentos para nós sermos aquilo que quisermos ser”, terminou.