
A segurança em torno da cerimónia e das muitas entidades presentes, que incluíam desde o presidente da República ao primeiro-ministro, magistrados, altas patentes militares e órgãos de governo próprio da Região foi apertada, embora a cerimónia decorresse formal mas com naturalidade. PSP, Polícia Marítima, Polícia Aérea e guarda-costas controlavam tudo. O FN até detectou, numa varanda, “snipers” (atiradores), aparentemente do Grupo de Operações Especiais da PSP (GOE), prontos a “fuzilar” qualquer terrorista que ousasse atentar contra a vida do chefe de Estado ou das múltiplas entidades presentes…