Lista de José Miguel Branco à Ordem dos Engenheiros visitou a ACIF

Um comunicado dá conta de que a lista RA, liderada por José Miguel Branco, que se candidata às eleições do dia 12 de Fevereiro para os órgãos dirigentes da Região Madeira da Ordem dos Engenheiros, deslocou-se ontem, dia 31 de Janeiro, à Associação Comercial e Industrial do Funchal onde foi recebida pelo Presidente e Secretário da Direcção.

Neste encontro esteve em debate a importância da colaboração entre aas duas instituições para o tecido empresarial regional e para o modelo de desenvolvimento económico que se preconiza, considerando que a ACIF e a Ordem dos Engenheiros são instituições consolidadas na RAM pela sua notoriedade, antiguidade, grande representatividade e independência.

Muitos dos associados são engenheiros, ou possuem nos seus quadros engenheiros que praticam actos de engenharia na prossecução do objecto dos seus negócios. Neste âmbito, referiu-se que a Ordem é o garante da qualidade dos serviços prestados e, bem assim, também o garante da defesa dos seus profissionais, dando como exemplo o seguro de responsabilidade profissional que a Ordem disponibiliza aos seus membros.

Por outro lado, na audiência foram apresentadas as linhas mestras do programa da lista RA para o triénio 2022-2025, em matéria de interesse comum. As duas instituições comprometeram-se em aprofundar e desenvolver acções de sensibilização e formação de interesse específico para os associados da ACIF, de que é exemplo as formações já ministradas que tiveram grande impacto na recuperação da pandemia como foram as medidas de minimização e combate da legionella em sistemas de refrigeração e a sensibilização para a segurança contra incêndios.

Para o triénio 2022-2025 a lista RA diz pretender consolidar a relação com a ACIF através da promoção de acções de interesse comum, como as relacionadas com a eficiência energética e hídrica, colaborar na clarificação e no encontro de soluções para temas que são determinantes para o desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira e para o sucesso do tecido empresarial, como é o transporte aéreo, e ainda em acções que visem contribuir activamente para uma “comunidade do conhecimento e da inovação” tendo em vista um maior contributo da engenharia para as empresas, para a economia e para o desenvolvimento sustentável da Região.