Fotos: Rui Marote
O Funchal assumiu-se sem dúvida na noite de fim-de-ano como a capital mundial “sem medo do Covid-19”, pelo menos na variante dominante Omicron, com restaurantes, bares e discotecas abertos até altas horas da madrugada. Já se tinha chegado ao meio-dia de hoje, e ainda eram muitos, na baixa, os “sobreviventes” da noite madeirense, que, de traje a rigor, enchiam as esplanadas e não se davam por rendidos, tomando um belo pequeno almoço de cerveja.
A noite de festejos prolongou-se até ao máximo e foi alegremente vencida pelos foliões, que recusaram atirar a toalha ao chão antes que se chegasse à tarde do primeiro dia do ano. Claro que o sono já ia apertando e houve mesmo quem se deitasse um bocadinho para o tentar recuperar por momentos, antes de seguir para a cama convidativa.
Não há dúvida é que a resistência festeira do povo madeirense tem vindo a crescer com o passar dos anos. Antigamente não eram muitos os que, depois das nove ou dez horas, aguentavam ainda passear-se pela baixa… Pelo menos que nos recordemos…