Rui Marote
De “mãos dadas”, a Meo e a NOS encerram balcões na Loja do Cidadão. Ôs funchalenses deixam consequentemente de ali usufruir desses serviços.
Os espaços já se encontram vagos e não serão utilizados por empresas particulares, uma vez que os serviços que ali permanecem são de empresas públicas, governo ou serviços municipais.
O abandono dessas empresas, como sempre, previsivelmente reduzirá despesas e trabalhadores.
Na Madeira faz falta uma terceira via: a Vodafone, que poderia fazer a diferença e que no continente está bem cotada.