O presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Filipe Sousa, esteve hoje nas zonas altas da freguesia, para apresentar o inicio de uma das obras de requalificação viária “estruturante para a população local, já reivindicada há mais de 15 anos pelos residentes”.
“O caminho dos Moinhos, juntamente com a intervenção que decorrerá na rua de São Sebastião, rua D. Mécia e rua do Cano, rondará um valor global de 400 mil euros” referiu Filipe Sousa. O valor integra o empréstimo de “3,6 milhões de euros que a Câmara Municipal de Santa Cruz viu aprovado, em 2019, fruto da “gestão financeira do Município que permitiu capacidade de endividamento junto à banca”, reforçou.
Os ditos investimentos passarão pelas cinco freguesias do Concelho, após um levantamento das necessidades e dos respetivos projetos para a sua execução.
“No entanto, a Câmara Municipal de Santa Cruz continuou a desenvolver o trabalho de formiguinha” que, segundo Filipe Sousa, permite às pessoas “sentirem, no seu dia a dia, a presença efectiva daqueles a quem confiaram o seu voto”, refere um comunicado da autarquia.
“São essencialmente obras por adjudicação directa, onde o Município adquiriu a matéria prima num valor global superior a meio milhão de euros e aos poucos, com a ajuda da própria população, e com os meios técnicos e humanos da autarquia, foram melhoradas várias acessibilidades”. Destacou a “vereda das lajes e rua dos amigos (Gaula), vereda do Camões, vereda das Eiras (Santa Cruz), vereda dos Moinhos (Caniço) estruturante para as pessoas locais que ansiavam, há mais de 30 anos por esta pavimentação, o largo da igreja do Rochão, José Barreto (Camacha)”.
Os investimentos de Santa Cruz incluem, segundo o autarca, a “requalificação viária de várias estradas em todo o Concelho, o melhoramento da rede de água potável e esgotos, rede de águas pluviais e residuais, a dignificação e melhoramento de vários espaços nos centros das Freguesias como acontecerá no Largo da Camacha, em Gaula e no centro do Caniço, junto ao Caniço Shopping, a recuperação das capelas nos diferentes cemitérios e beneficiação de muralhas de sustentação, entre outros”, concluiu Filipe Sousa.
