Madeirenses partem na rota da Grécia

Imagem retirada do site http://www.greciavacaciones.com/
Imagem retirada do site http://www.greciavacaciones.com/

É um antigo mas persistente grupo de amigos. Têm em comum a paixão pelas viagens.  Ao longo do ano, acertam o programa e fazem economias para o desejado périplo pelo mundo. Nas férias da Páscoa, arrumam a mala e deixam a Madeira. Ninguém os segura. Viajar é uma eterna aprendizagem de culturas. Contactam com o desconhecido e por vezes até revisitam caminhos com novas fisionomias. É assim há quase duas décadas, sempre  “Na Rota das Comunidades”. Este ano, a Grécia é a opção.

São mais de duas dezenas de amigos, das mais variadas profissões, que partem, de 24 de março a 6 de abril, até à Grécia, naquela que é já a XIX Rota das Comunidades.

Os aficcionados destas viagens, em articulação com a Agência Abreu, cumprem este ano um programa vastíssimo até ao berço da cultura ocidental. O primeiro ponto a visitar é Meteora, o segundo maior complexo de mosteiros ortodoxos da Grécia, onde aguardam os madeirenses mosteiros bizantinos suspensos em rochedos. A própria designação de Meteora significa “suspenso no ar”. Os primeiros assentamentos remontam ao século XI, quando os primeiros eremitas ocuparam, algumas cavernas junto aos penhascos. No início do século XII, formou-se uma comunidade de ascetas que deu início a um estado de mosteiros organizados. Os monges eremitas, procurando um refúgio seguro à ocupação otomana, encontraram nos rochedos inacessíveis de Meteora um refúgio ideal. Foram construídos mais de vinte mosteiros, mas só sobreviveram seis.

Imagem retirada do site http://viajamosporelmundo.com/
Imagem retirada do site http://viajamosporelmundo.com/


No quarto dia desta viagem, o destino continua a ser Kalambaka, mais precisamente até aos túmulos reais de Vergina, uma pequena aldeia onde os refugiados da Ásia Menor se estabeleceram em 1923. Estes túmulos reais foram descobertos em 1977-1978 pelo professor grego Andronicos.

O ponto seguinte é Tessalonica. Em Amphipolis, os viajantes conhecerão a Estátua do Leão, seguindo-se o Baptistério de St. Lydias e as  ruínas de Filipos, que incluem as do Fórum Romano e Basílica, a Prisão de São Paulo e o Teatro. Tempo ainda para visitar o Mosteiro de St. Sylas.

No sexto dia da viagem, os madeirenses passarão pelo Museu Nacional de Tessalónica, seguindo-se o embarque em ferry até Corfu, onde poderão apreciar a parte velha da cidade ou Córcira, uma ilha grega do mar Jónico, situada na costa da Albânia, separada por estreitos.

Delfos é a paragem seguinte, cuja cidade constituía, para os antigos gregos, o umbigo do mundo, cujas ruínas comprovam tratar-se de um dos maiores centros culturais e religiosos do mundo. Um dos seus ícones é o Oráculo de Delfos, famosíssimo na literatura grega clássica.

No décimo dia, o ponto alto da viagem é a passagem pela capital, com uma vista panorâmica sobre Atenas e posterior incursão pelo coração da cidade, avenidas e alguns bairros típicos. Após três dias em Atenas, os madeirenses regressam à Madeira e esperam, como sempre, voltar com a alma bem cheia.

É um antigo mas persistente grupo de amigos. Têm em comum a paixão pelas viagens.  Ao longo do ano, acertam o programa e fazem economias para o desejado périplo pelo mundo. Nas férias da Páscoa, arrumam a mala e deixam a Madeira. Ninguém os segura. Viajar é uma eterna aprendizagem de culturas. Contactam com o desconhecido e por vezes até revisitam caminhos com novas fisionomias. É assim há quase duas décadas, sempre  “Na Rota das Comunidades”. Este ano, a Grécia é a opção.

São mais de duas dezenas de amigos, das mais variadas profissões, que partem, de 24 de março a 6 de abril, até à Grécia, naquela que é já a XIX Rota das Comunidades.

Imagem retirada do site http://www.greciavacaciones.com/
Imagem retirada do site http://www.greciavacaciones.com/

Os aficcionados destas viagens, em articulação com a Agência Abreu, cumprem este ano um programa vastíssimo até ao berço da cultura ocidental. O primeiro ponto a visitar é Meteora, o segundo maior complexo de mosteiros ortodoxos da Grécia, onde aguardam os madeirenses mosteiros bizantinos suspensos em rochedos. A própria designação de Meteora significa “suspenso no ar”. Os primeiros assentamentos remontam ao século XI, quando os primeiros eremitas ocuparam, algumas cavernas junto aos penhascos. No início do século XII, formou-se uma comunidade de ascetas que deu início a um estado de mosteiros organizados. Os monges eremitas, procurando um refúgio seguro à ocupação otomana, encontraram nos rochedos inacessíveis de Meteora um refúgio ideal. Foram construídos mais de vinte mosteiros, mas só sobreviveram seis.

No quarto dia desta viagem, o destino continua a ser Kalambaka, mais precisamente até aos túmulos reais de Vergina, uma pequena aldeia onde os refugiados da Ásia Menor se estabeleceram em 1923. Estes túmulos reais foram descobertos em 1977-1978 pelo professor grego Andronicos.

O ponto seguinte é Tessalonica. Em Amphipolis, os viajantes conhecerão a Estátua do Leão, seguindo-se o Baptistério de St. Lydias e as  ruínas de Filipos, que incluem as do Fórum Romano e Basílica, a Prisão de São Paulo e o Teatro. Tempo ainda para visitar o Mosteiro de St. Sylas.

No sexto dia da viagem, os madeirenses passarão pelo Museu Nacional de Tessalónica, seguindo-se o embarque em ferry até Corfu, onde poderão apreciar a parte velha da cidade ou Córcira, uma ilha grega do mar Jónico, situada na costa da Albânia, separada por estreitos.

Delfos é a paragem seguinte, cuja cidade constituía, para os antigos gregos, o umbigo do mundo, cujas ruínas comprovam tratar-se de um dos maiores centros culturais e religiosos do mundo. Um dos seus ícones é o Oráculo de Delfos, famosíssimo na literatura grega clássica.

No décimo dia, o ponto alto da viagem é a passagem pela capital, com uma vista panorâmica sobre Atenas e posterior incursão pelo coração da cidade, avenidas e alguns bairros típicos. Após três dias em Atenas, os madeirenses regressam à Madeira e esperam, como sempre, voltar com a alma bem cheia.