A notícia da publicação espanhola El Economista, citada pelo dinheiro vivo e referida em informação do FN, publicada há pouco, motivou um esclarecimento por parte do gabinete de comunicação do Santander, negando a existência de despedimentos naquela instituição bancária, ainda que admitindo um processo de ajustes dos quadros baseado em “saídas por mútuo acordo ou por reformas e pré-reformas”.

A notícia, diz a nota do Santander “não tem qualquer correspondência com a verdade”, explicando que “com a integração do Popular, o Santander em Portugal irá prosseguir a política que vem seguindo de adaptação do seu quadro de colaboradores face às necessidades atuais, no sentido de ter uma otimização moderada nos seus recursos, sem despedimentos, num processo baseado em saídas por mútuo acordo ou por reformas e pré-reformas”.

Da mesma forma, refere o Banco, “sem abandonar praças, o Banco continuará a promover um reajustamento da rede de balcões, tendo em conta aproximidade/sobreposição de agências, a sua progressiva especialização e adequação ao mercado, e a necessária correta articulação entre os serviços de base física e a crescente oferta digital”.