O presidente da República promulgou o Orçamento de Estado para 2018. Mas o sim de Marcelo tem algumas “advertências”, que vão desde a possibilidade de 2018 não ser o ano de crescimento não tão favorável, além de que alerta para ” tentações” de medidas eleitoralistas face à realização, em 2019, de duas eleições.
Marcelo diz mesmo que as eleições não podem nem devem “significar cedência a eleitoralismos, que, além do mais, acabem por alimentar surtos sociais inorgânicos, depois difíceis de enquadrar e satisfazer”.
Outro aviso prende-se com a necessidade de “garantir duradouramente crescimento e emprego, e redução das desigualdades sociais, deve apontar para o papel crucial do investimento interno e externo, que o mesmo é dizer para o incentivo ao determinante tecido empresarial, em particular, às micro, pequenas e médias empresas, assim como para a prudência do sistema financeiro, nomeadamente quanto ao crédito imobiliário e ao consumo”.

O Chefe de Estado promulgou ainda as Grandes Opções do Plano.