Susana Prada reuniu com múltiplas entidades na preparação da época balnear

A secretária regional do Ambiente e Recursos Naturais, Susana Prada, reuniu hoje com as entidades gestoras das 53  zonas balneares da Região, numa reunião de preparação da época balnear que se avizinha. Em discussão estiveram os cuidados a ter na protecção da qualidade das águas balneares regionais, mas também na segurança e vigilância asseguradas pela Capitania do Porto e na monitorização da qualidade e sensibilização dos banhistas realizadas pelo IA-Saúde, refere uma nota.

No evento, no qual também marcaram presença o comandante do Porto do Funchal, Sousa Pereira, a Secretária do Ambiente destacou o facto de que a protecção as águas balneares é uma tarefa conjunta e que requer o esforço concertado de vários agentes cuja acção está directa e indirectamente relacionada com as águas balneares.

Susana Prada também destacou a evolução positiva que tem sido verificada nos últimos dois anos no número de águas balneares, de 45 em 2015 para 53 em 2017, a melhoria da qualidade das mesmas com o aumento do número de águas de qualidade excelente de 24 para 33 e a diminuição do número de águas balneares de qualidade má de 4 para 2. Números referidos pela governante para exemplificar que, graças à coordenação e empenho de várias entidades, a Madeira tem vindo a trilhar um percurso ascendente no que se refere à qualidade das águas balneares, constatando que “no espaço de apenas 2 anos, conseguimos melhorar, substancialmente, a qualidade das nossas águas balneares. Hoje temos mais e melhores águas”, garante.

Estes resultados são assumidos pela secretária regional do Ambiente como uma “consequência do empenho que o Governo Regional tem tido no sentido de melhorar a qualidade das zonas balneares e da receptividade e o esforço que tem sido realizado pelas câmaras e entidades que têm uma acção directa sobre estas, sendo o caso mais relevante o de Machico, município aderente à ARM, onde o Governo Regional, através de intervenções na rede de esgotos, conseguiu elevar a qualidade da água balnear de má para boa”.

Para o futuro, a tutela do Ambiente prevê melhorias, confiando “na continuidade do bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, sendo que a excelência nesta área só é possível com o envolvimento de todos”.