As cidades cosmopolitas como o Funchal habituaram-se a conviver com todas as facetas da condição humana.
Há recantos da cidade onde imagens como estas se repetem.
Os arredores do Mercado dos Lavradores, os arredores das igrejas (Sé, Colégio e Carmo) são locais frequentados por quem vive nas e das ruas.
Desafiam a humanidade. Mas há também quem se aproveite deles para espiar pecados, para cultivar a falsa solidariedade ou até para fazer negócio.
Quer queiramos quer não fazem parte do quotidiano citadino.