Gouveia e Melo lembra à guarnição do “Mondego” que “marinha não pode esquecer, ignorar ou perdoar atos de indisciplina”

Fotos Rui Marote

O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Gouveia e Melo visitou, esta manhã, a guarnição do navio “NRP Mondego”, atracado no porto do Funchal.

A visita aconteceu após o episódio dos 13 marinheiros que se recusaram a cumprir uma missão.

Aliás, os 13 marinheiros foram rendidos e saíram do navio após a reunião com o almirante Gouveia e Melo.

No Funchal, o chefe do Estado-Maior da Armada relembrou que a “marinha não pode esquecer, ignorar ou perdoar atos de indisciplina”.

Gouveia e Melo é o comandante da Marinha Portuguesa e, por inerência, a Autoridade Marítima Nacional de Portugal.

Além disso, o CEMA é responsável por dirigir o Serviço de Busca e Salvamento Marítimo.

Como comandante da Marinha, o CEMA é o principal colaborador do ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) no que diz respeito à Marinha, participa nos orgãos de conselho das Forças Armadas, integra a estrutura de comando operacional das Forças Armadas – em situações não decorrentes da guerra – como comandante subordinado ao CEMGFA, é responsável pelo cumprimento das missões específicas da Marinha e compete-lhe definir a organização interna das unidades, estabelecimentos e orgãos da Marinha.

Como Autoridade Marítima Nacional, o CEMA é a entidade responsável pela coordenação das ações, de âmbito nacional, a executar pela Marinha e pela Direção-Geral de Autoridade Marítima na área de jurisdição e no quadro do Sistema de Autoridade Marítima.

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