Improvisar ginásio ao ar livre: o que é preciso é vontade

Rui Marote
São oito horas da manhã e, alheio à azáfama não habitual do cais 6 norte, onde o navio “Funchalense” prepara-se para o descarregamento de alguns contentores, o atleta treina.
Na Praça CR7, improvisa-se nos portões da entrada, quais espaldares, dando azo à imaginação, exercícios de manutenção, conforme as imagens documentam. Uns mais ousados do que outros…
Recordamos o saudoso professor Fernando Ferreira, primeiro presidente do IDRAM, situado na rua da Carreira: com falta de instalações desportivas, resolveu ocupar (depois de devidamente lavada à noite) a praça do peixe no Mercado dos Lavradores para a prática de basquetebol. O que é preciso, para fazer exercício, é ter vontade. O resto improvisa-se… Em destaque hoje na nossa secção “Imagem”.