“Chega” quer Mercado Central no Caniço e culturas hidropónicas

O candidata do partido “Chega” à presidência da Junta de Freguesia do Caniço propõe-se diligenciar junto à a autarquia políticas de incentivo e melhoramento da agricultura, fomentando o plantio de uma maior variedade de produtos, que possam abastecer não só o concelho de Santa Cruz, mas toda a Madeira, proporcionando apoios para a implantação de culturas hidropónicas, bem como edificações, nomeadamente estufas, silos, etc, na região alta do Concelho. .
Diz a mesma que o concelho de Santa Cruz foi e ainda é, agrícola, com os seus poios irrigados pelas tão afamadas levadas e tão cuidadosamente cultivados, merecendo destaque para a produção de cebola no Caniço e o cultivo do vime na Camacha.
Santa Cruz, diz o Chega, “é dotada de terra fértil, o que merece maior investimento na área da agricultura, buscando a ampliação das variedades de frutas,  leguminosas e hortaliças, que se adaptam melhor ao solo da região e que podem vir a ser produzidas, principalmente na freguesia do Caniço”.
O Chega apercebeu-se ainda da necessidade da construção de um Mercado Central do Caniço, “que servirá de escoamento para a produção do concelho, gerando assim empregos e rendas e movimentando a economia da freguesia e de todo o Concelho”.
O Mercado Central do Caniço seria implantado através de um esforço conjunto entre a Junta de Freguesia do Caniço e a Câmara Municipal de Santa Cruz, reutilizando instalações que no momento estão inutilizadas, onde seria feito um projeto arquitectónico, com estacionamento próprio, lojas, bem como uma área para pescados e talho, retirando assim o acumulo de trânsito do centro do caniço e fomentando o comércio na região, refere uma nota às Redacções.