O deputado independente na Assembleia Municipal do Funchal, Roberto Vieira, quer saber se a concessão do novo bar no Parque Ecológico do Funchal e da exploração dos “bangalôs” ali construídos, para fins de alojamento, foram atribuídos de forma clara e transparente.
O deputado diz pretender saber quando, como e com que critérios estes espaços foram concessionados, bem como o valor da renda, pois esta concessão não pode ser mais um “negócio da China” feito pela Câmara Municipal do Funchal, “nas costas dos deputados municipais”.
Este tipo de concessão, defende, deve ser feito por «leilão», tendo como objectivo a renda mais alta e não ser “pela cara do freguês”.
Roberto Vieira afirma que “todas estas dúvidas e muitas outras serão colocadas na próxima assembleia municipal, para que fiquem registadas em acta, para procedimentos legais”.
“Estes procedimentos só estão a acontecer, uma vez que este executivo já está em desespero, por estar a ver que a Câmara lhes está a fugir das mãos e tem que assegurar alguns lugares”, assegura.
“Em conclusão, este bar «Barracão» e os famosos «Soft Opening» mais conhecidos por bangalôs, parecem ser mais um daqueles negócios que têm que ser explicados”, conclui Vieira.