Os trabalhistas também não deixaram de comentar os acontecimentos do dia na Assembleia Municipal do Funchal, classificando como “atitude birrenta e anti-democrática” a tomada pelo executivo municipal, ao abandonar e impedir a Sessão Extraordinária da Assembleia.
“Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão”, foi assim que Raquel Coelho caracterizou o executivo de Miguel Gouveia.
“Não podemos aceitar que cada vez que o Executivo Municipal não goste do teor das propostas de uma Assembleia Extraordinária abandone a sala a fim de impedir a discussão das mesmas, violando os direitos dos partidos representados ”, declarou Raquel Coelho.
“Na sequência da situação de emergência pública, provocada pela pandemia Covid-19, foi pedida uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Funchal para isentar o pagamento das rendas dos espaços comerciais concessionados pela autarquia. Ao qual o executivo da Câmara do Funchal e a Coligação do Funchal impossibilitaram a sua discussão e votação, abandonando a sala”, narra o PTP.
“Na sequência da situação de emergência pública, provocada pela pandemia Covid-19, foi pedida uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Funchal para isentar o pagamento das rendas dos espaços comerciais concessionados pela autarquia. Ao qual o executivo da Câmara do Funchal e a Coligação do Funchal impossibilitaram a sua discussão e votação, abandonando a sala”, narra o PTP.
O partido lamenta “a postura infundada da Câmara”, alegando que os argumentos invocados não têm qualquer fundamento legal, e que o parecer apresentado “está ferido de isenção”.
“Coloca-se a partidarite e as guerrinhas políticas à frente do supremo interesse da cidade do Funchal e neste caso particular, dos comerciantes”, lamentou a deputada trabalhista.