O Dia do “Liceu”/Escola Secundária Jaime Moniz colocou a tónica nos alunos, nomeadamente no premiar do mérito do estudantes que obtiveram as melhores notas, bem como na distinção dos profissionais que se aposentaram.
Mais um ano, os melhores alunos viram as suas notas reconhecidas com prémios pecuniários, com destaque para a atribuição do maior prémio da cerimónia, 850 euros, atribuído pelo Grupo Sousa, representado por Carolina Catanho, seguindo de 750 euros, pelo Santander Totta SA, através de Ivone Drumond, e outros prémios didáticos da chancela do Grupo Leya.
Uma cerimónia que contou também com a presença do presidente do Governo Regional, do secretário regional da Educação e Cultura, patrocinadores e demais entidades convidadas.
Outra nota de destaque vai para a distinção de duas profissionais que se aposentaram, Lígia Moreira de Sousa, professora de Inglês, e Julieta Sousa, funcionária do Gabinete de Apoio aos Alunos.
Os melhores alunos dos três anos de escolaridade receberam diplomas de mérito, prémios pecuniários e material didático. Um momento registado pelos estudantes e famílias.
Na sua intervenção, o presidente do conselho executivo destacou a aposta que a instituição dá à meritocracia, mas salientou também a importância para a formação integral dos alunos. “Instituímos os prémios de mérito escolar aos alunos como estímulo de valorização para que possam, com o seu trabalho e empenhamento, atingir elevados valores de desempenho. Recusamos um sistema puro de meritrocracia. Acreditamos num sistema de ensino que premeie os melhores e que os possa incentivar a elevados desempenhos de exigência, qualidade e excelência, não descurando nunca a inclusão daqueles que, por razões diversas, não conseguem atingir os seus objetivos escolares”.
Tirando partido da presença de Miguel Albuquerque, Jorge Moreira de Sousa apelou ainda à contratação de mais profissionais, nomeadamente de assistentes técnicos e operacionais. “Acredito na qualidade do nosso sistema educativo regional passa, impreterivelmente, por uma classe docente e por funcionários não docentes mais motivados e melhores qualificados, por uma carreira exigente, digna e justa e por um reforço das autonomia financeira e pedagógica das nossas escolas.”
