(*Com Rui Marote) / O Estepilha não deixa de ficar pasmado com o modernismo dos meios de transporte que passaram a habitar a pacata cidade e até a inovar nos seus roteiros por alguns dos nossos edifícios emblemáticos, poupando o turista ao imprescindível exercício físico.
Esta manhã, o FN assistiu a um episódio que nos fez evocar Paris. Naturalmente que, na cidade luz, em vez dos asiáticos Tuk…Tuk, os turistas dispõem de um barco à medida – “Bateau Mouche” – para desfrutar das vistas do Sena e sonhar sempre muito, muito longe. No Funchal, o triciclo importado do mercado asiático leva os turistas junto aos monumentos, como é o caso da Igreja Inglesa, dão uma volta pelo imóvel para mostrar a fachada e os clientes nem necessitam de sair do motociclo. Visita concluída e toca a seguir para outro ponto da urbe.
Como é habitual, as igrejas da Madeira, sejam anglicanas ou católicas, estão geralmente encerradas aos visitantes, ao longo de parte do dia. Fica o turista com o retrato visual da fachada. Isto também é cultura, fica o Estepilha a saber.
É caso para dizer: só falta entrar com o Tuk…Tuk no interior do templo.