Maria de Belém critica abstencionistas que “fragilizam a democracia”

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Foi seca e curta a reacção da candidata Maria de Belém à vitória do seu oponente Marcelo Rebelo de Sousa nestas eleições presidenciais. Maria de Belém não esteve para responder a eventuais perguntas da comunicação social e limitou-se a proferir uma curta declaração na qual criticou a elevada abstenção, que “precariza o funcionamento da democracia”.

Assumindo por inteiro a derrota, que se cifrou nuns magros 4% de resultados, Maria de Belém, que terá sido fortemente penalizada pela opinião pública pelo seu posicionamento relativamente à manutenção dos privilégios de reforma dos deputados da Assembleia da República, nomeadamente reformas ao fim de 12 anos no Parlamento, afirmou que não se socorreu de demagogia nem de populismo na sua campanha, e cumprimentou o vencedor.