Nações Unidas instam à libertação imediata dos ativistas detidos em Angola

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|*Com AF|
Segundo o site da Amnistia Internacional, na declaração agora feita, e coassinada também pelo relator especial para a Tortura, Juan Méndez, e ainda pelo presidente do Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias, Seong-Phil Hong, Michel Forst frisou que os ativistas foram detidos “depois de terem participado em reuniões pacíficas para criticar a falta de boa governação no país”. E prosseguiu considerando que “a privação da liberdade [dos 15 ativistas], com base apenas em terem defendido uma boa governação e exercido os direitos de liberdade de expressão e de reunião pacífica, pode ser considerada arbitrária”.
Pode contribuir assinando a petição da Amnistia Internacional