O PNR esteve hoje no hospital, em campanha, mas também a contribuir com a doação de sangue, pela vida dos que realmente necessitam, sublinha o candidato Álvaro Araújo num comunicado.
“O PNR é o único partido pró-vida a concorrer às eleições Legislativas Nacionais. Como tal, defende a vida desde a conceção até à morte e lutará contra qualquer tipo de intervenção contra a vida humana”, sublinha o PNR.
O PNR é contra a lei atual da interrupção voluntária da gravidez porque “consideramos uma morte de um ser humano indefeso”.
Para o PNR, o aborto voluntário não é uma questão de legalidade, como também um homicídio não é legal.
“E não podemos justificar o aborto pelo atrapalho ou problema que a criança irá dar aos seus pais ou pelo sofrimento que irá ter se nascer. O feto também sofre ao ser morto na vida intra-uterina da Mãe. Todos nós durante a nossa vida, temos alegrias e sofrimentos, alguns mais que outros. Num estado democrático não vamos matar pessoas só porque não são bem vindas ou estão a sofrer”, refere Álvaro Araújo.
“O aborto não é solução nem evolução, é complicação e involução”, afirma.
Mediante tais argumentos o PNR propõe:
-Revogar imediatamente a actual Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez, que “banaliza uma situação que apenas deveria ser permitida em casos excepcionais (evitar perigo de morte da grávida; grave doença ou malformação congénita; violação sexual)”
– Apoiar as famílias com membros deficientes, bem como as associações de deficientes.
– Maior apoio e qualidade de vida a doentes em fase terminal.
– Mais benefícios aos dadores de sangue e de medula.