A cabeça de lista da coligação Agir em Lisboa, Joana Amaral Dias, admitiu hoje estar a enfrentar uma gravidez de risco, que terá consequências na campanha eleitoral para as legislativas de 4 de outubro.
A candidata do movimento cidadão Agir anunciou que, caso seja eleita e se torne mãe, gozará a respetiva licença de parto, sendo substituída por um elemento da mesma plataforma, como ficou acordado com as restantes forças políticas que formam a coligação: Partido Trabalhista Português (PTP) e Movimento Alternativa Socialista (MAS).
“Esta gravidez, que entretanto foi classificada como de risco, terá consequências para a campanha eleitoral. Vai impossibilitar o plano inicial da coligação, que era fazer uma campanha em todas as capitais de distrito do país. Vai ter de ser, naturalmente, reduzida”, declarou, em conferência de imprensa, em Lisboa, sublinhando ser uma questão de “transparência” para uma “relação clara e fiel com os eleitores”.
Relembre-se que a cabeça de lista do Agir, em Lisboa, esteve na Madeira a 4 de julho e foi entrevistada pelo Funchal Notícias, na altura, veio apoiar José Manuel Coelho que é o cabeça de lista na Madeira da coligação Agir.