A base do concurso para a obra foi na ordem de 1,2 milhões de euros, mas verificou-se, disse Calado, um aumento de valores de matérias primas, decorrente dos conflitos a Leste e seu impacto na economia mundial. Assim, foi “pedida legalmente” a revisão de preço, para contratos e montantes estabelecidos antes da guerra na Ucrânia ter começado.
Assim, foi hoje aprovado um acréscimo na ordem dos 180 mil euros. A coligação “Confiança” absteve-se.
Pedro Calado disse que será realizada uma cerimónia formal de abertura do CIGMA em Fevereiro próximo.
Entretanto foi também aprovado o prolongamento da entrada gratuita no Museu de História Natural do Funchal, por mais seis meses. O edil funchalense citou 13 mil visitantes desde que esta gratuitidade foi implementada. A medida “enquadra-se na estratégia municipal de politica cultural do Município, “promovendo a ciência e a cultura” naquele espaço”, refere uma nota da CMF publicada no site oficial no facebook. Pretende-se que mais pessoas visitem o museu instalado no Palácio de São Pedro, datado do séc. XVIII.