PAN diz que o “pseudo” provedor do animal custa 200 mil euros por ano

A Comissão Política Regional do PAN Madeira diz que já esperava uma reação do “pseudo” provedor do Animal da Madeira. “A sua linha de actuação é essa, reagir em lugar de agir. Quando o “pseudo” provedor diz que o PAN Madeira não lhe fez qualquer queixa, a razão é simples. Como é que se pode dar crédito a um provedor que logo que o adversário que combatia, no caso o PSD Madeira, lhe acena com um “tacho”, ele “abana o rabo”, qual canídeo em frente ao osso carnudo, e junta-se-lhe de imediato”, ironiza o PAN.

“A verticalidade é condição essencial para estar na vida pública. O episódio que assistimos, com esta transferência, diz tudo quando à falta de sentido ético deste provedor”, conclui o PAN.

“A verdade é que muitos animais continuam nas ruas e outros tantos continuam acorrentados em famílias que os mantêm em condições deploráveis. Quando recebemos queixas da população apresentamos o problema a instituições que agem muito mais rapidamente que o provedor do Animal = seja a GNR sejam os Bombeiros. Estas instituições vão para o terreno, ao contrário do “pseudo” provedor que está atrás de um ecrã, e pelos vistos, à espera de uma denúncia do PAN”, critica esta força política.

“O PAN está ao lado das instituições que continuam a funcionar sobre pressão e com recursos limitados porque o que o governo regional soube fazer, foi criar um organismo que só serve para gastar dinheiro dos contribuintes”.

“Para que a população saiba, este gabinete do “pseudo” animal, custa a inenarrável quantia de mais de 200.000 euros anuais”, acrescenta o PAN, considerando o “provedor do animal” como uma personagem completamente descredibilizada publicamente.