A praia dourada continua a ser o grande chamariz do Porto Santo, mesmo em tempo de pandemia. Limpa, fresca e convidativa, os 9 quilómetros de areal dourado continua a atrair, neste idos de julho, um segmento de mercado dominado pelos portugueses, incluindo naturalmente madeirenses. Mas a principal expetativa dos investidores está fixada na primeira quinzena de agosto, data em que é esperada uma enchente de turismo.
No início da manhã, debaixo de um sol tímido, é visível o passeio matinal dos veraneantes, que zelam pelas regras do distanciamento social. As caminhadas fazem-se à beira mar e o extenso areal continua a seduzir todos quantos optam pelo Porto Santo.
Pontualmente, surgem algumas rochas enraizadas no areal fino e dourado, mas que não beliscam a qualidade da principal mais-valia da Ilha Dourada.
Todo a atividade económica dá sinais de retoma, apesar de não ser visível uma procura acentuada de visitantes neste momento, já que a grande pressão turística acontecerá nas duas primeiras semanas de agosto. O movimento no Porto Santo é moderado nestes finais de julho, com os dias mais nublados do que solarengos, mas já é notório o otimismo que dominada os principais investidores do comércio local e da atividade hoteleira.
As regras do distanciamento social testão a ser cumpridas, mesmo na praia. Nas unidades hoteleiras, os serviços de buffet exige aos clientes o uso de luva plástica descartável, o que é bem aceite pelos clientes que fazem fé no Porto Santo como destino seguro.