O Serviço de Saúde da RAM veio informar que as visitas continuarão suspensas no Hospital Dr. João de Almada e no Hospital dos Marmeleiros, “por imperativos de segurança de utentes e profissionais”. A medida, determinada a 11 de Dezembro, continuará por tempo indefinido.
Entretanto, mantém-se a restrição de visitas no Hospital Dr. Nélio Mendonça com as excepções já anteriormente comunicadas, relativamente às unidades especiais e situações delicadas.
No decorrer desta suspensão serão assegurados os contactos com os familiares dos utentes pelas equipas médicas e de enfermagem, refere o SESARAM.
Desde o dia 15 de Dezembro, está em funcionamento o Gabinete de Apoio ao Familiar do Utente junto ao Balcão do Cidadão, na entrada principal do Hospital Dr. Nélio Mendonça, da responsabilidade do Serviço Social do SESARAM, com o objetivo de prestar apoio às famílias com utentes internados nas unidades do Serviço de Saúde.
Mantém-se ainda a LINHA DO IDOSO, das 9h às 21h00, todos os dias, 969 320 822, com apoio médico e para informações clínicas sobre os utentes do Hospital dos Marmeleiros e Dr. Nélio Mendonça na área da medicina interna.
Estão disponibilizados ainda os seguintes contactos:
Hospital Dr. Nélio Mendonça – Balcão do Cidadão e Gabinete de Apoio ao Familiar – 291 705 763; 961 186 549 – 8h30-19h00, todos os dias;
Hospital João de Almada: 291 780 300 das 09h00 às 17h00;
Rede dos Cuidados Continuados do Centro de Saúde de Santo António 291 756 678, disponível 24h00;
Rede dos Cuidados Continuados do Centro de Saúde de São Vicente 291 840 122, disponível 24h00;
“Mais informamos que a cadeia de transmissão no Hospital dos Marmeleiros está devidamente identificada e nos últimos dias têm decorrido rastreios à COVID-19 junto dos profissionais e utentes internados”, garantem as autoridades de saúde. Os doentes COVID-19 identificados estão internados na área dedicada à COVID-19 do Hospital Dr. Nélio Mendonça.
O SESARAM garante continuar a actividade assistencial aos “doentes não Covid” o que exige redobrado esforço das equipas para manter circuitos autónomos em áreas dedicadas. Apela, pois, à colaboração das famílias para acolherem os seus familiares que receberam alta clínica.
Mantêm-se cerca de 150 altas clínicas no SESARAM, situação que não é compatível com o actual momento de pandemia, pois as camas hospitalares são necessárias para doentes, refere-se num comunicado.