O presidente do Governo Regional visitou hoje o novo polidesportivo da Escola Secundária Francisco Franco, um espaço que se encontrava degradado mas que foi recuperado, conforme o FN já deu conta. “Era a zona das antigas piscinas, e tinha também aqui uma zona de bancada que não servia para nada”, referiu o chefe do Executivo. “Aproveitámos, e em conformidade com aquilo que a direcção da escola nos pediu, efectuámos aqui uma obra de melhoria, e sobretudo um novo polidesportivo”. Tratou-se de um investimento de 244 mil euros.
“Pensamos que é muito importante continuar a reabilita as infraestruturas desportivas ao nível escolar”, disse Albuquerque, sublinhando que o mesmo está a ser feito no Pavilhão da Escola Secundária Jaime Moniz. Em breve, anunciou, serão iniciadas também obras na Escola da Levada, com a reabilitação do parque desportivo e as infraestruturas do pavilhão. Por outro lado, acrescentou, “estamos quase a concluir as obras na Escola do Estreito”, um local onde as antigas piscinas da escola foram convertidas também num novo pavilhão gimnodesportivo.
“Vamos continuar a trabalhar, quer em obras de reabilitação, quer em novos investimentos”, prometeu.
Questionado sobre as novas medidas profilácticas que se aplicam às equipas de desporto amador da Região, ontem anunciadas, e se não teria sido possível estabelecer normas menos draconianas do que a obrigação de segundo teste realizado após a chegada e aguarda o resultado do mesmo em quarentena, o presidente do GR disse que a questão “é estabelecer prioridades”, e para ele primeiro está “a saúde e a vida” da população da RAM. Estes valores, colocados contra a continuação de um campeonato ou prática desportiva, sobrepõem-se a tudo o resto, defendeu.
“Alias, penso que no próximo fim-de-semana já vão anunciar que não há campeonatos, porque a evolução pandémica está de tal ordem que, do meu ponto de vista, é quase suicidário as nossas equipas deslocarem-se para a prática de desportos de contacto, ou colectivos”, disse. “Não podemos permitir a criação de focos locais. As federações [desportivas] devem estar em sintonia com os interesses primaciais da comunidade”.