Já arrancou a noite mais longa do ano para os lados do Mercado dos Lavradores, no Funchal.
Entre as 18 e as 19h30, os carros deixaram as ruas e as barracas, de todos os tamanhos e feitios, estacionaram nas margens.
Acenderam-se os fogões e as primeiras doses de carne de vinho-e-alhos começaram a sair.
O primeiro copo (de plástico) é pago, com a vantagem de o poder usar em qualquer das barracas.
A cerveja é o que mais sai mas há também outras bebidas clássicas de arraiais, entre elas a poncha.
Desde a Fernão de Ornelas ao Liceu, é só encostar a barriga ao balcão e pedir.
Na praça do peixe, afinam-se os instrumentos para que nada falhe quando a confraria se posicionar nas escadarias.
Aqui e ali ainda se vendem algumas frutas mas, à medida que a noite avança, a fruta dá lugar à bebida. E a noite ainda é uma menina!