Rubina Leal, vereadora da Câmara Municipal do Funchal, que hoje tomou posse, disse que se inicia um novo ciclo na autarquia funchalense, com a eleição de Mário Rodrigues, do Partido Social Democrata, à presidência da Assembleia Municipal.
“A vereação do PSD terá um papel activo e empenhado na defesa dos interesses das pessoas, da população, da cidade”, referiu, sublinhando o “equilíbrio” democrático entre os sociais-democratas e outra força partidária. “É muito positivo e equilibrado”.
A autarca referiu ainda que sempre assumiu as suas funções “com total espírito de missão, dedicação e motivação”. Por isso entende que estas qualidades são extensíveis a todos os elementos da vereação social-democrata que a acompanham na Câmara Municipal do Funchal, referindo-se a Jorge Vale, Joana Afonso e Elias Homem Gouveia.
Rubina Leal assumiu como papel prioritário não só acompanhar o trabalho do executivo camarário – nomeadamente no cumprimento das promessas – mas também apresentar as propostas da candidatura ‘Leal ao Funchal’.
“O meu compromisso é com os funchalenses. O meu compromisso é defender os interesses das pessoas, da população e da cidade, apresentando soluções e respostas para os problemas dos munícipes”, salientou.
Por outro lado, salientou que o seu grande objectivo “sempre foi fazer o bem”. Por isso, garante, “não vou apontar por apontar, nem criticar por criticar, mas procurar encontrar respostas e soluções para os nossos problemas e para a nossa cidade”.
Rubina Leal garantiu também que irá fiscalizar a actuação do Município. “Irei verificar se aquilo que foi prometido irá sair concretizado e hei-de apresentar as minhas propostas para a cidade”.
Pelo lado do novo presidente da Assembleia Municipal, “ouvir as populações” e “dar voz a todas as partes”, procurando harmonizar as propostas dos vários os quadrantes políticos são os principais objectivos de Mário Rodrigues. O social-democrata vai igualmente fazer a ponte com o executivo da Câmara Municipal do Funchal, pois foi esta a vontade expressa pela população por sufrágio universal, diz uma nota de imprensa.
“Com todas as ideias e programas que foram postas a sufrágio, a população determinou que aqui na Assembleia Municipal não iria haver uma maioria, para que todas as vozes pudessem ser ouvidas. Assim, a minha intenção é dar voz a todas as partes.”