O festival Fica na Cidade continua amanhã, terça-feira, dia 31 de Maio, com a apresentação de bandas, pelas ruas e praças do Funchal.
Os FICA Drumming Experience, às 17 horas, na Praça do Carmo dão o pontapé de saída, passando posteriormente para o Largo do Chafariz, pelas 18 horas, e às 18.30 horas na Zona Velha.
Outros dos participantes deste projeto são: Slobodan Trio, Big Double Blues, Hand Drum & Duarte Salgado, Slobodan Sarvicevic, e ainda, Rodolfo Cró.
Às 18 horas estarão na Praça das Flores/Mercado os Punk D’ Amour, banda composta por Filipe Ferraz e Mariana Camacho que atingiram o estatuto de maturidade em 2016 com a edição de “Toda a nudez será perdoada”. Um disco que retrata “a vontade de viver sem ‘pecado’, o desejo de liberdade, o direito à fúria e à vontade de rir”.
No início da noite andarão os Dul N’ Douk White na Praça das Flores /Mercado atuando às 19.30 horas. Nasceram em 2008 sem o nome atual que só surge em Agosto de 2010, quando a banda passa a outro nível, abandonando a sua inspiração particularmente acústica e assumindo uma mais eclética. Vieram proporcionar uma sonoridade mais potente e dinâmica, enquadrando-se para sustentar a potência vocal de Sandra Branco.
Por volta das 20.00 horas estarão três bandas a atuar, espalhadas por diversos sítios da cidade onde poderá assistir à sua favorita.
No Largo do Chafariz vão estar os Donazica.com + Sofia Petito, um grupo que trabalha principalmente em arranjos espontâneos de temas do cancioneiro americano de diferentes épocas da história do Jazz, em união com outra faceta do grupo, banda de suporte para outros convidados, tais como Sofia Petito, Alexandre Andrade e Joana Pinto, na Zona Velha os Alternative Moments e, na Rua da Carreira, Ricardo Dias Quarteto.
Na Praça do Colombo encontrar-se-ão as duas últimas bandas, Galgo e Miss Lava, pelas 21.00 e 22.30 horas, respetivamente.
Galgo, uma banda com apenas um disco editado mas que promete ser um caso sério no mercado musical português. Ao vivo são incendiários, virtuosos, tocando numa geometria melódica e irrepreensível, sons que nos remetem para o psicadélico, math rock e muitos outros.
Miss Lava regressa com o seu rock acelerado e explosivo através de “Red Supergiant” numa produção mais direta e mais orgânica. Esta banda lisboeta acaba por se comparar ao protagonista de um dos filmes mais violentos de Robert Rodriguez, pelo facto de ser tão explosiva.