O Partido Nacional Renovador (PNR) esteve hoje numa acção de campanha frente às instalações da Segurança Social no Funchal, com o fito de sublinhar a sua posição, que é a de que urge colocar, nas reformas, um tecto máximo e mínimo. A ideia é garantir a sustentabilidade do sistema e permitir maior justiça na atribuição de pensões.

Para o PNR, conforme defendeu Álvaro Araújo, é preciso estabelecer uma reforma máxima de dois mil euros líquidos, para que possa existir uma reforma mínima de 600 euros, e poderem ser repostos os abonos de família.

O partido preconiza ainda um proteccionismo da produção nacional e entende que o problema do desemprego só mudará quando forem combatidos os factores que mais afectam a economia portuguesa, com a alteração de um modelo político que estabelece grandes assimetrias entre ricos e pobres.