A Alternativa 21 continua com os seus apelos ao voto. Diz que as pessoas estão com medo de perder as poucas benesses que detém, “especialmente aquelas que são sentidas como possivelmente menos legais e/ou para as obterem tiveram de meter uma cunha”.

Esta coligação entre o Aliança e o MPT vem por este meio esclarecer que o Estado de Direito Democrático “continuará a funcionar independentemente do partido que liderará o governo regional ou nacional, pelo que esse receio é infundado”.

“Estamos numa altura de viragem, e é preciso aproveitar esta oportunidade para impor a alternância democrática e acabar com os clientelismos políticos. É tempo de acabar com as maiorias absolutas que só governam para alguns deixando os restantes de chapéu na mão a lutar por migalhas”, referem.

“É tempo de dar voz aos pequenos partidos que são liderados por pessoas íntegras e trabalhadoras cujo objectivo é simplesmente zelar pelo bem comum. Esses partidos não têm uma máquina governamental ou partidária para divulgar as suas ideias. Apenas contam com o seu trabalho e dedicação, e por vezes, fruto da inexperiência cometem erros de comunicação”, reconhece a Alternativa 21.

A mesma insta as pessoas a dar diversidade de opiniões e de políticas às assembleias para que, por fruto da negociação, sejam tomadas as melhores decisões para a população.

“As eleições não são decididas pelas sondagens mas sim pelo seu voto. Confie em nós. Nós somos digno da sua confiança”, afirma o candidato Miguel Silva.