“Chega” foi à Camacha ouvir queixas dos habitantes locais

A concelhia CHEGA Santa Cruz deu seguimento neste sábado ao que tem vindo a ser feito desde que foi constituída: visitas a todas as freguesias e recantos do concelho de Santa Cruz. “A política de consulta e de valor à opinião popular é o mote que tem sido seguido por esta concelhia, ouvir e procurar soluções aos desalentos que toda esta comunidade sofre”, refere uma nota de imprensa.
Assim e desta forma, à parte das Petições que têm sido feitas no concelho relativamente às obras da Câmara Municipal de Santa Cruz, o Chega Santa Cruz resolveu também observar o desenrolar da obra no centro da freguesia da Camacha. Questionada a população local, confirmou o “total desconhecimento deste mesmo projecto para o centro daquela freguesia”.
Uma freguesia onde, afirma o partido, impera o sentimento de abandono e de esquecimento.
As frases “só se lembraram de nós agora por causa das eleições “ é das mais ouvidas no local. Chegando-se até a ouvir que o tal mercadinho parece uma casa de banho, que quem passa nas redondezas nem se apercebe do que ali existe.
“É com sentimento de desilusão e impotência que o Chega Santa Cruz teve de abandonar aquelas vozes entristecidas, deixando a promessa de que tudo fará para que aquela freguesia volte a ter a dinâmica de outrora”, referem os dirigentes desta estrutura política.
Por outro lado, aponta-se, “o ícone café do relógio mantêm-se um assunto igualmente triste e desanimador para a população que, gostaria que houvesse alguma forma, alguma solução para o respectivo edifício ali abandonado. A este ainda se juntam no mesmo largo mais 2 edifícios históricos que muito movimento traziam ao centro da Camacha”
“(…) nenhum comerciante merece sentir-se abandonado por quem governa a Câmara”, sentencia o Chega. “Dada a conjuntura actual a obra para ali projectada não é de maneira alguma solução, ainda para mais quando a própria população não é consultada”, afirma-se.