Se o vírus ainda não está na comunidade para lá caminha. Mas a COMUNIDADE é indiferente a essa terminologia técnica, a essa distinção entre “transmissão local” e “transmissão comunitária”. Até porque o vírus é global, não se confina ao local ou ao comunitário.
Também sabemos que os políticos e os médicos não podem dizer tudo para não alarmar a COMUNUDADE.
O que é certo é que “isto” do coronavírus está a aumentar localmente, quer seja por causa do regresso dos emigrantes e estudantes nesta época festiva quer seja por incúria de transmissão local.
Fechar escolas? Fechar o aeroporto? A economia já está “rebentada” e não aguenta mais a crise.
A situação é séria! Parece que as pessoas só acordam para a realidade quando lhes chega ao “pêlo”, isto é, quando bate à porta da família ou dos seus próximos.
A melhor vacina é a máscara e não dar tréguas às regras do distanciamento social e da lavagem frequente das mãos.
Convívios de Natal? Sabemos que é potencialmente perigoso? modus in rebus
Todos temos de ter cuidado!
Há muita gente a ser testada com frequência mesmo sem sair da Madeira.
Para que “isto” não dispare para os 100 casos/dia no final deste mês de dezembro, cautelas e caldos de galinha nunca são demais.
Não é para entrar em pânico mas baixar a guarda é o pior que pode acontecer.
Não devemos relaxar a pensar que a vacina é o “remédio” para todos o males. Não é!
Também não vale a pena andar à “caça às bruxas” para encontrar culpados!
Para bilhardices já bastam as vizinhas e, agora, os blogues e as redes sociais.
Os órgãos de comunicação social também têm um papel importante. Há “notícias” que servem mais para satisfazer curiosidades do que para INFORMAR a COMUNIDADE. modus in rebus