O presidente do Governo Regional reiterou hoje, nas “500 maiores empresas”, que ao fim de trinta anos este evento continue a reunir os empresários da RAM e os seus parceiros. O objectivo, conforme salientou, é o de realçar “o mérito de quem investe, de quem arrisca, de quem trabalha, de quem produz, de quem cria emprego (…). As empresas, afirmou, “são o coração e os pulmões do nosso desenvolvimento”. No entender de Miguel Albuquerque, compete ao Governo criar boas condições para as empresas poderem desenvolver bons investimentos e inovar. Referindo-se aos últimos anos, disse que têm sido tempos de consolidação das finanças públicas. Pela enésima vez, repetiu que a RAM tem tido um crescimento económico “interessante, consecutivo, há 75 meses”. Quanto à taxa de desemprego, “felizmente baixou para 6,9 por cento”. O presidente do GR disse que se pretende continuar a garantir uma redução da fiscalidade na RAM. Pretende-se reduzir o IRC para as PMEs para 12 por cento, em volumes de negócio até 15 mil euros (o ano passado esteve nos 13%). Até ao final da legislatura, afirmou, continuar-se-á a reduzir os impostos para as famílias no IRS e também no regime geral do IRC. Traçando um quadro de “segurança e confiança” para o investimento, louvou “o espírito empreendedor” dos empresários.