
A greve dos motoristas de transporte de materiais perigosos continua a causar um enorme transtorno na vida dos portugueses e problemas ao governo de António Costa. Marcelo, o presidente da República, já disse que não basta negociar os serviços mínimos”, num claro “recado” ao Governo para agir.
Costa fez um apelo aos portugueses para que não criem pressão adicional ao problema e recorrerem às bombas de gasolina apenas quando necessário, embora este seja um apelo cuja eficácia é duvidosa, uma vez que se trata da Semana da Páscoa e muitos são aqueles que tinha programado grandes viagens, para reuniões de família, além dos outros que, mesmo não sendo necessário, recorrem às bombas como medida de prevenção, criando assim problemas acrescidos.
O primeiro-ministro apelou, também, às partes envolvidas na negociação para que se “sentem à mesa” na procura do entendimento, revelando que, no que se prende com os serviço, “estão garantidos pelas força de segurança quase 100 transportes”.