Tudo indica que, ao início desta tarde, o tribunal coletivo da Instância Central do Funchal irá ler o acórdão do caso que abalou a Madeira a meados de Abril de 2017.
Na altura, Ilídia Macedo foi assassinada, à facada, no Funchal.
Advogada e jurista na Loja do Cidadão, de 36 anos de idade, terá sido vítima de um ato tresloucado de violência, alegadamente cometido pelo ex-companheiro, Valter Moreno, atualmente em prisão preventiva.
O homicídio ocorreu no apartamento onde residia Ilídia Macedo, na Ajuda, em São Martinho.
As motivações foram apuradas ao longo das várias sessões de julgamento.
O arguido é um antigo praticante de atletismo e exercia a atividade de personal trainer.
A vítima mortal deixou um menor, fruto de outra relação que não a que manteve com o agora arguido.