Cimeira histórica procura paz no mundo a 12 de junho numa ilha de Singapura

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Este é o hotel onde decorre o encontro entre Trump e Kim Jong-un. Foto DR
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Sentosa acolhe, por ano, cerca de 5 milhões de turistas. Foto Rui Marote
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São 3 quilómetros de praia e mar calmo. Foto Rui Marote
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Um meio de transporte muito utilizado em Sentosa. Foto Rui Marote

A ilha de Sentosa, em Singapura, acolhe a 12 de junho, próxima terça-feira, a cimeira histórica entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o presidente norte-coreano, Kim Jong-un. O local do encontro é um resort de luxo, o Capella Hotel, e já tem hora para começar, 9 horas locais, 2 da manhã hora na Madeira. O luxo, ali, pode resultar em 5.7771 euros por uma Casa Senhorial com 3 quartos.

A cimeira é história porque acontece após 70 anos de confrontos entre as duas Nações. A Guerra das Coreias e o programa nuclear de Pyongyang foram o enfoque desse conflito, que Trump considera atenuado com a possibilidade deste encontro do dia 12 constituir um começo para um melhor relacionamento, mas sobretudo para dados concretos sobre o processo de desnuclearização a encetar pela Coreia do Norte.

A reunião surge num contexto de pacificação, mas nenhum dos protagonistas vai descurar a segurança pessoal, prevendo-se a adoção de medidas excecionais para que coloquem, tanto Trump como Kim, num patamar de inacessibilidade. Fala-se que a China pode escoltar o líder norte-coreano até à ilha de Sentosa, uma ilha paradisíaca que é visitada, anualmente, por cerca de 5 milhões de pessoas. Tam praias, hotéis de luxo, campos de golfe e muita diversão.

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Entre a diversão e as tradições. Foto Rui Marote
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Singapura prepara a cimeira entre Trump e Kim Jon-un. Foto Rui Marote
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Singapore Flyer é considerada a roda gigante mais alta do mundo, com 165 metros.

Sentosa significa “Paz e Tranquilidade”, em malaio, Um pequeno espaço que o mundo espera possa traduzir naquela que é a maior expetativa para ajudar à paz no mundo. Singapura está, também, a viver este momento de forma muito intensa e preocupada, pela segurança e pelo conforto. Segundo várias informações publicadas na comunicação social internacional, Singapura paga os custos da cimeira. A importância do encontro e a publicidade justifica o investimento de garantir o luxo aos dois líderes, eles muito contestados, não só nos respetivos países mas também fora deles.