O CDS-PP Porto Santo fez hoje o balanço aos útlimos anos de governação autárquica e avançou com propostas para o futuro.
Em termos de balanço, o CDS diz que o seu mandato foi muito positivo e aqueles que confiaram o seu voto em 2013 não viram traídas as suas expectativas.
“Não faltámos ou “fugimos” das assembleias municipais, assumimos até ao fim as nossas responsabilidades e travámos muitas irresponsabilidades na defesa do Porto Santo”, revela, em comunicado, o recandidato, João Rodrigues.
“O CDS/PP apresenta-se a estas eleições autárquicas de consciência tranquila do dever comprido e sustentado pelo muito trabalho desenvolvido em 4 anos na assembleia municipal, mas com vontade de vencer a Câmara no dia 1 de Outubro, pela primeira vez, no Porto Santo”, acrescenta.
Para o CDS, os últimos 4 anos de governação socialista denotaram “falta de uma visão estratégica por parte do presidente da Câmara para o Porto Santo, aliado de uma economia que podemos considerar quase clandestina resultado da colagem das políticas do governo regional para o Porto Santo”.
O CDS considera que o modelo de desenvolvimento para o Porto Santo pelo governo regional e pelo actual presidente da Câmara “está esgotado e há que fazer rupturas”.
“O actual modelo de desenvolvimento instalado no Porto Santo não retém nenhuma riqueza para economia da ilha, muito menos para as famílias e empresários do Porto Santo e apenas agravou ainda mais os problemas sociais e a qualidade de vida dos Porto Santenses. De uma vez por todas, é preciso decidir pelo investimento nos verdadeiros e principais interesses dos cidadãos”, revela.
As listas do CDS-PP integram independentes, para que os cidadãos atentos e informados, possam participar e ter voz activa no futuro da sua terra.
Para os centristas é preciso acabar com o fatalismo da dupla insulariedade, pois as autarquias têm hoje ferramentas de gestão e poderes ao seu dispor que não existiam no passado.
“É possível mudar o flagelo do desemprego e da pobreza. É possível terminar com o isolamento do Porto Santo em termos de transportes. É possível combater e acabar com a sazonalidade. É possível fixar a população e os mais jovens. É possível relançar o comércio, a agricultura, as pescas e as pequenas industrias no Porto Santo”, acresscenta.
“Os Porto Santenses estão fartos de promessas, pelo que votar no CDS/PP será mudar o Porto Santo. Nota-se uma vontade de mudança desde as pessoas mais idosas aos mais jovens, estão saturadas do marasmo do Porto Santo”, remata.
Reocrde-se que João Rodrigues, candidato do CDS/PP no Porto Santo, é solicitador de profissão e representante da ordem dos solicitadores no Porto Santo, já foi militante PSD e chegou a ser eleito para a assembleia municipal, mas em 2006 deixou de se rever no PSD e abandonou o partido.
