Miguel Albuquerque acarinhado pelas “mães natais” na Avenida Arriaga

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Fotos DR.

O natal na Madeira começa também com uma fortíssima animação nas placas centrais da Avenida Arriaga. Antes da concorrida Praça do Povo, o cartaz turístico das festas natalícias moravam na Avenida Arriaga, onde a tradição convive sempre com a animação. O presidente do Governo Regional inaugurou, na noite de ontem, os expositores e ali conviveu com empresários que têm as suas barracas de comes e bebes montadas e a população.

Mas o convívio com as chamadas “mães natais” foi um momento particular da festa. De sorriso pronto, braço sempre dado ao visitante, toilette a rigor, muito verde e vermelho para desfilar, elas cativam o visitante e o presidente do Governo Regional não foi exceção.

placas-amigos-fatinhaTodos querem posar para a foto com o presidente. Apesar da agenda cheia, ainda mais pesada do que o costume com a discussão do Orçamento da Região, Miguel Albuquerque, Rui Abreu e Eduardo Jesus, acompanhados de amigos como Fátima Marques, João Egídio e outros, inauguraram as festividades nas placas centrais e entram no espírito da festa.

place-4-agrela2Dezenas e dezenas de figurantes procuram tornar esta quadra muito atrativa ao visitante. A poncha e o bolo de mel servido nas barracas, para além das flores da época e do nosso artesanto, com música ambiente natalícia, tudo se conjuga para acolher o forasteiro que se sente tocado com esta forma muito familiar e peculiar de fazer a festa.

placas-masdAs sopas tradicionais são confecionadas ao vivo, nas velhas panelas de barro, o bolo do caco com manteiga de alho sai quente e apetecível, o presépio gigante saído das mãos de João Edigídio continua a fixar os olhares dos visitantes, tudo isto embrulhado numa acolhedora música ambiente que predispõe as pessoas para a festa, mesmo quando não há sequer razões para fazer festa.

E a noite vai caindo, como se fosse verão, aquecida pelos ritmos da festa, pelos comes e bebes e pela afabilidade do convívio.Um quadro que, se para o madeirense pode parecer “déja vu”, para quem nos visita é sempre marcante.

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