Raimundo Quintal questiona condições da Quinta Magnólia para acolher o ‘Raízes do Atlântico’

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Fotos: Raimundo Quintal

No dia em que começa, na Quinta Magnólia, o Festival Raízes do Atlântico, o ambientalista e investigador universitário Raimundo Quintal tornou públicas as suas dúvidas e críticas quanto à realização deste evento naquele local.

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Numa publicação tornada pública através da Internet, Raimundo Quintal aborda o festival, que, segundo a Direcção Regional de Cultura, será um evento renovado em termos de imagem, conceito, programação e até local.

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O local, aponta Raimundo, “é a emblemática Quinta Magnólia, que há mais de dez anos espera e desespera por um processo de recuperação e reabilitação”.

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O local, insiste, “está degradado. Muito degradado. Dói-me a alma cada vez que visito as plantas que teimam em resistir à incúria, à insensibilidade. No último sábado, o palco já estava montado. E porque é grande demais”, denuncia, “a solução foi suprimir uns ramos das vetustas canforeiras. Na Quinta Magnólia o que está a mais são as árvores!”

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Para o ecologista, “o Festival Raízes do Atlântico merecia um local com melhores condições de segurança”.

O espaço, refere, “necessita urgentemente de mais respeito dos governantes e carinho dos madeirenses”.

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“Brevemente, pela enésima vez, será anunciado o arranque das obras…”, antecipa Raimundo Quintal, que publica várias fotografias elucidativas de quão degradada e abandonada está a Quinta que em tempos já foi o luxuoso British Country Club: escadas destruídas, piscina em mau estado, bancos sem assento, piso estragado… Realmente, uma dor de alma. image004.jpg