Albuquerque: «Dubai na Madeira» é uma valorização decisiva para o Funchal

Fotos: DR

No âmbito da apresentação do projeto «Dubai na Madeira», Miguel Albuquerque elogiou a extrema qualidade do empreendimento. Trata-se de um investimento habitacional de categoria Premium, a erguer na Estrada Monumental, hoje apresentado pela “Varino”, empresa pertencente aos grupos AFA e Socicorreia.

O projeto imobiliário, na ordem dos 250 milhões de euros, com nove edifícios e visando clientes de alto rendimento, foi hoje apresentado no Savoy Palace.

O presidente do Governo Regional enalteceu Avelino Farinha e Custódio Correia, afirmando que são «dois dos mais brilhantes e eminentes empresários do País», e elogiou toda a equipa que está ligada a este projeto e os arquitetos, «porque os projetos estão magníficos e excecionais».

Miguel Albuquerque acrescentou ainda ser importante que quem governa tenha «uma perspetiva de consolidação e de crescimento da Economia, que é o que está a acontecer na Madeira, mas sobretudo que tenha um sentido prospetivo». Ou seja, «temos de olhar para o futuro com alguma atenção e algum cuidado».

Recordando que «este novo conjunto de edifícios se insere numa oferta que não existia até há poucos anos na Região, a chamada oferta Premium», o governante lembrou uma conversa que teve, no início do processo, com os dois empresários (Avelino Farinha e Custódio Correia), em que teimou em que a Madeira tinha todas as condições para atrair residentes de alto rendimento.

«Os residentes de alto rendimento são muito importantes para uma região como a nossa: o efeito multiplicador que trazem para a Economia é muito, muito importante», destaca.

Neste sentido, frisa que «os projetos de qualidade que estão a ser desenvolvidos correspondem, de facto, àquelas que eram as expetativas, que passam por criar-se na Madeira um ramo de imobiliário de alto rendimento, que traga residentes com massa crítica e, sobretudo, com rendimento financeiro para trazerem know-how para o nosso tecido financeiro e económico».

A concluir, Miguel Albuquerque frisou ser aquele projeto «uma valorização decisiva da cidade do Funchal, que é e vai continuar a ser uma cidade cosmopolita, moderna, aberta ao mundo, com empreendimentos de alta qualidade». Mas, acrescentou, «obviamente que esta qualidade só pode ser vivida e sentida pela população se tivermos uma sociedade onde todos tenham a oportunidade de se realizar».