
Miguel Albuquerque defende que ninguém deve ter vergonha do passado – até porque é “um Partido que tem uma história de serviço ao País que foi muito relevante” – que deve reforçar a sua unidade na ação e apresentar um programa política alternativo.
Albuquerque mostrou ainda a sua disponibilidade para ajudar a liderança nacional: “Estou disponível para colaborar, a nível nacional, com o Partido, independentemente dos lugares”, disse, uma colaboração que, no contexto nacional, entende como o necessário escrutínio ao Governo, “aquilo que as pessoas esperam numa democracia”.

Um Congresso que irá consagrar a posse do novo Presidente da Comissão Política Nacional do PSD, Luís Montenegro, que alcançou, na Região e aquando das eleições internas do passado dia 28 de maio, a expressiva maioria dos votos dos Militantes, depois de ter escolhido Miguel Albuquerque e Pedro Calado como seus Mandatários Nacional e Regional, respetivamente.
