A Semana para a Igualdade” da CGTP organizada pela CIMH, que decorrerá na próxima
semana de 8 a 12 de Março, subordinada à temática “Defender a Saúde – Dignificar o Trabalho – Avançar na Igualdade” contará, na RAM, no dia 8 de Março, com iniciativas. O Movimento Sindical
Unitário, para além de outras acções, realizará uma acção de rua, sob o lema: “Direitos Laborais, Violência o Assédio Moral, às 11 horas, junto ao Centro Comercial La Vie. As declarações à Imprensa serão prestadas às 11h30.
As iniciativas do dia 9 de março decorrerão sob o lema “Horários de Trabalho – Conciliação Vida Particular e Familiar. Pelas 10 h, haverá acções na rua, junto ao Hipermercado Pingo Doce Anadia. Estas são iniciativas promovida pelo CESP, com a participação do M.S.U. No dia 11 de Março, as iniciativas terão como lema: “Melhores Condições de Vida e Trabalho, Combate às Doenças Profissionais”. Pelas 11h haverá uma acção na Rua João de Deus junto da Secretaria da Inclusão e Serviços Sociais da RAM. Já no dia 12 de Março às 17h30, decorrerá uma conferência (vídeo), da qual será divulgado o Link, sob o lema: “A Madeira no Feminino”, seguida de um concerto. São iniciativas promovida pelo SPM.
No âmbito das questões relacionadas com a Luta pela Igualdade, a CGTP, através do departamento,
CIMH, entre 4 de Fevereiro e 4 de Março editou 7 estudos de vários temáticas;
1-Natalidade e Fecundidade; 2- Problemas de Saúde Relacionadas com o Trabalho; 3- Direito à
Habitação e os Seus Custos; 4- Salários e Discriminações Salariais das Mulheres; 5-As Implicações do Teletrabalho na Vida das Mulheres e das Famílias; 6- Emprego, Precariedade, Desemprego e Pobreza das Mulheres; 7 – Horários de Trabalho e a Conciliação com a Vida Familiar e Pessoal.
Nesta semana de igualdade é possível trazer a público muitos dos problemas sentidos pelas mulheres trabalhadoras, ouuvindo os seus problemas, colhendo depoimentos, construindo propostas reivindicativas para a resolução dos seus problemas, incentivando-as a engrossar a luta, nas palavras da USAM. Uma luta pelo fim de todas as discriminações, no trabalho e na vida; pelo salário igual para trabalho igual ou de valor igual; pelo aumento geral dos salários; pelas 35h de trabalho semanal, sem perda de retribuição; pelo horário de trabalho que permita a conciliação da vida laboral com a vida particular e familiar; pela revogação dos regimes de adaptabilidade e de banco de horas; pela revogação da norma da caducidade das Convenções Colectivas de Trabalho; pelo fim do Trabalho Precário; pelo fim do assédio e exigir a inversão do ónus de prova; pela eliminação dos factores de risco que originam doenças profissionais; e por mais e melhores funções Sociais do Estado e Serviços Públicos.