Miguel Gouveia apresentou o programa “Funchal – Rumo 2030”

O edil funchalense, Miguel Gouveia, apresentou esta manhã, no Debate sobre o Estado da Cidade, solicitado pelo PSD, o programa “Funchal – Rumo 2030”, que define os investimentos previstos pelo Funchal para a próxima década, elencados em fontes de financiamento regionais, nacionais e europeias, num valor global de 300 milhões de euros.

Miguel Silva Gouveia afirmou, na oportunidade “a abertura, a postura democrática e a disponibilidade para dialogar de sempre com que o Executivo esteve presente neste debate pedido pelo PSD”, sublinhando, acima de tudo, que “o trabalho quotidiano fala por nós. Alguns partidos precisam de criar este tipo de momentos periodicamente, para cumprir a sua própria agenda partidária, o que temos de compreender, mas a governação da cidade é um exercício de todos os dias, e o Executivo está no terreno todos os dias a implementar as medidas de que os funchalenses precisam, o que estamos sempre disponíveis para demonstrar.”

“No Funchal, todos os dias são vividos a um ritmo alto, mas este ano, a crise que temos enfrentado exigiu uma adaptação ainda mais rápida e um planeamento ainda mais empenhado e robusto, dada a dimensão dos desafios que se avizinham. É por isso que, em plena pandemia, elaborámos o “Funchal – Rumo 2030”, um programa desenhado à altura do tempo que temos pela frente, com o intuito de encarar com coragem a crise social e económica que se antevê profunda, em consequência da COVID-19, e perante a qual as entidades públicas serão chamadas a encontrar soluções de fundo”, explicou.

O presidente da CMF acrescentou que “os municípios, pela proximidade intrínseca no relacionamento com os cidadãos, estarão, sem sombra de dúvidas, no centro das decisões e das soluções a implementar e, no Funchal, já abrimos esse caminho, assumindo que obras públicas com sentido, orientadas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade, terão um papel decisivo no sentido de debelar a crise, protegendo e criando empregos, garantindo a dignidade social e promovendo a prosperidade do tecido empresarial, com inovação e competitividade.”

“Queremos, em 2030, um Funchal ainda mais sustentável, social, económica e ambientalmente; mais resiliente; mais próspero, justo e inclusivo; e mais conectado, com as pessoas, com as empresas, com o país e com o mundo. O Funchal sempre foi, afinal, uma cidade do mundo, uma ponte de ligação global entre culturas e continentes, pelo que acreditamos que este é também o momento de estar à altura desse legado”, concluiu.