Os Trabalhadores Social-Democratas (TSD) pronunciaram-se sobre a contagem do tempo de serviço dos professores e educadores da Região Autónoma da Madeira, saudando a recente medida do Governo Regional da Madeira que visa a recuperação total do tempo (9 anos, 4 meses e 2 dias) de serviço prestado e não contado.

A medida fora prometida pelo próprio presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, em sintonia com a tutela educativa do secretário da tutela,Jorge Carvalho, no seio da organização dos TSD/Madeira, referem.

“A procura da justiça social está no cerne do que achamos ser caminho certo para cumprir os desejos povos da Madeira e Porto Santo. Advogamos e fazemos a audição dos militantes, da população e da sociedade civil, para construir as melhores políticas que defendam os interesses concretos da autonomia da RAM e dos madeirenses. Os sociais-democratas prometem e cumprem. Não fazemos como outros. Palavra dada é palavra honrada. Somos assim, somos diferentes”, exultam.

Por essa mesma razão, aproveitam para repudiar “as declarações públicas negativas do primeiro-ministro António Costa e do ministro da Educação sobre a recuperação do tempo dos professores, congelado por iniciativa dos governos socialistas de José Sócrates, onde António Costa teve assento”.

“Estamos contra os “judas-marionetes” que querem vender a autonomia por 30 moedas. Há demasiadas atitudes falsas e atentatórias da dignidade humana dos madeirenses e porto-santenses”, consideram.